“Começou a tocar bateria em 1984 em padre Miguel, zona oeste do rio de janeiro, com influencias de bandas de época como: legião urbana, Os paralamas do sucesso, plebe rude e ira.
Seu primeiro instrumento foi um abajur usando um puleiro de passarinho como baqueta.
Quando começou a trabalhar, Casagrande pode pagar seu primeiro curso de bateria (Rio música), onde teve o contato com partitura, nunca mais parando de estudar.
Casagrande tocou em todos os lugares de rock da zona oeste e desde cedo foi um fissurado por bateria, chegando a estudar por 6 a 7 horas por dia.
Depois estudou com o professor Guedes (Estácio de Sá), e com Damaso Cerruti, com quem aprendeu a compor, com João Aires aprendeu um pouco de percussão, mas sua maior formação foi com Rui Motta, com quem estudou 5 anos profissionalizou-se e abriu todos os seus caminhos.
Hoje Jorge lidera uma orquestra de 15 bateristas no rio de janeiro, e possui 4 escolas de Bateristas com cerca de 500 alunos onde vem divulgando seu trabalho nas ruas do Rio de janeiro, Casagrande chegou a fazer 120 apresentações pelo Rio nos seguintes lugares: Largo são Francisco, Largo da carioca, Aterro do flamengo, Calçadão de campo grande, e algumas televisões como: Multishow, Programa carreira e sucesso pela rede Record, Tvespecial, e alguns jornais, e Ganhou como melhor projeto de rua da zona oeste o prêmio de expressão cultural.
Atualmente está direcionando o seu novo trabalho chamado jazz brasileiro, Onde também vai ser um trabalho de rua, Sem fins lucrativos.
Hoje em dia Jorge Casagrande coordena quatro unidades, Na qual direciona toda uma estrutura que ele visa modernizar a cada dia.
Todas as escolas mantêm o mesmo padrão de qualidade, baterias de alto nível, Salas acústicas, Play-alongs, Apostilas numeradas, Televisões, Dvds, Ar condicionado e muito mais.
Possui uma orquestra de bateristas onde todos os professores fazem parte, no qual se apresenta nas Ruas, Escolas, E faculdades no intuito de divulgar as aulas de bateria. Além da orquestra possui a oficina de cordas, Onde gerou o projeto JAZZ BRASILEIRO, onde divulga as aulas de cordas com os professores atuando no projeto, fazendo workshops e shows.
Hoje nas escolas a preocupação é de colocar total qualidade, Tanto na parte de bateria quanto na parte de cordas. Visando totalmente a qualidade de ensino do aluno que sai da escola preparado para qualquer situação que o mercado musical exige.”